Geraldo Amorim visita arranjos produtivos de Anajatuba

g1Experiências bem sucedidas que trouxeram o desenvolvimento social no município de Anajatuba foram visitadas pelo pré-candidato a prefeito de Peri-Mirim Dr Geraldo Amorim. Na oportunidade, o zootecnista Eduardo Castelo Branco apresentou os arranjos produtivos que trouxeram nova vida ao povo da região.

As ideias desenvolvidas no município de Anajatuba evidenciaram que é possível superar a extrema pobreza na região da Baixada através de medidas de exequibilidade singela e grande alcance social.

g2Visando transformar a realidade de Peri-Mirim, um dos municípios mais pobres da Baixada Maranhense, Geraldo Amorim disse que iria desenvolver modelos semelhantes caso venha a ser prefeito.

“Um importante trabalho foi desenvolvido em Anajatuba. Acredito que se houver o empenho do poder público podemos melhorar a vida das pessoas. Por isso que um prefeito deve estar próximo do seu povo e das realidades locais”, declarou Geraldo.

Além de Geraldo Amorim, participaram da visita o vereador Jean Reis e o bioquímico Manoel Braga, ambos pré-candidatos a vice na chapa de Dr Geraldo.

Durante a visita, Eduardo Castelo Branco explicitou que as soluções para melhorar as condições de vida da população são baratas, simples e de fácil resolutividade. Depende muitas das vezes da vontade política dos governantes e de conhecimento técnicos pra elaboração de projetos.

A retenção de água doce é uma das formas de garantir a subsistência e até a geração de emprego e renda para os baixadeiros

g3Exemplo disto é o Igarapé de Troitá que mede 8km de comprimento, 10m de largura e 2m de profundidade, sendo dragado para garantir a retenção da água doce durante todo o ano, proporcionado a permanência e reprodução dos peixes nativos durante o verão e outras pequenas criações (bois, porcos, patos etc).

No povoado Pacas, foi desenvolvido um projeto consorciado de piscicultura nativa e fruticultura (banana, açaí e maracujá), a um custo de 200 mil reais, que garante o sustento de 42 famílias, numa área de apenas 3 hectares. Nesse arranjo produtivo são produzidas 4500 bananas por mês e 15 toneladas de peixes por ano, sem qualquer ônus para os beneficiários do projeto.

“Os arranjos produtivos locais servem para gerar renda e trabalho e combater a pobreza rural. Dar dignidade aos trabalhadores e tirar o povo da porta da Prefeitura”, argumentou Eduardo Castelo Branco.

Do Diego Emir

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