Às vésperas das eleições em Bequimão, a população mostra-se cada vez mais decidida a não permitir que o município caia novamente nas mãos do chamado “grupo do atraso”, representado por Antônio Diniz e seu candidato laranja, Dico da Farmácia. Ambos carregam um histórico de rejeição, impulsionado por administrações marcadas pela ineficiência, escândalos de corrupção e falta de compromisso com o desenvolvimento da cidade.
Antônio Diniz, ex-prefeito de Bequimão, carrega uma ficha recheada de condenações e polêmicas. Em 2014, foi alvo de uma ação do Ministério Público Federal, que exigiu a devolução de quase 9 milhões de reais desviados durante sua gestão. Isso se somou a outros episódios graves, como a reprovação de suas contas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), evidenciando a má gestão dos recursos públicos e a ausência de transparência.
Dico da Farmácia, aliado fiel e agora candidato, é amplamente visto como uma tentativa desesperada de Antônio Diniz de retomar o controle da prefeitura, sendo apontado como um “candidato laranja” que só existe para dar continuidade ao modelo fracassado de gestão que paralisou Bequimão no passado. A rejeição de Dico, que ultrapassa 50%, reflete o claro entendimento da população: sua candidatura é uma ameaça ao progresso conquistado nos últimos anos.
Bequimão já conhece os impactos de uma gestão ineficaz e irresponsável. Durante o período em que Diniz esteve à frente do município, obras foram paralisadas, os serviços públicos ficaram abandonados, e os avanços tão necessários para o desenvolvimento da cidade não saíram do papel. O retorno dessa dupla ao poder significa o risco de um retrocesso sem precedentes para a população, que, por anos, lutou para superar o caos administrativo que marcou o passado.
Hoje, os bequimãoenses não querem mais o atraso. As ruas e praças reformadas, as escolas revitalizadas, as obras que impulsionam a infraestrutura local e a qualidade de vida mostram que a cidade precisa seguir em frente. Bequimão tem escolhas claras: avançar ou retornar a um passado de corrupção e estagnação.