Por Jorge Aragão
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Victor Mendes no plantio de uma muda no rangedor |
O Governo do
Maranhão, através da Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), lançou nesta
terça-feira (05) o Programa de Compensação e Reposição Florestal na Ilha de São
Luís. O programa que tem a preocupação de equilibrar o crescimento do Estado,
com a preservação do meio ambiente foi lançado pelo vice-governador Washington
Luiz Oliveira e pelo secretário de Meio Ambiente, Victor Mendes.
Maranhão, através da Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), lançou nesta
terça-feira (05) o Programa de Compensação e Reposição Florestal na Ilha de São
Luís. O programa que tem a preocupação de equilibrar o crescimento do Estado,
com a preservação do meio ambiente foi lançado pelo vice-governador Washington
Luiz Oliveira e pelo secretário de Meio Ambiente, Victor Mendes.
Washington Luiz
fez questão de destacar a importância do programa da SEMA para a
sustentabilidade do Maranhão, buscando a parceria com a iniciativa privada e a
sociedade civil. “Essa ação demonstra um exemplo da parceria exitosa entre o
público e o privado para o desenvolvimento do Maranhão. Todos precisam agir
juntos para equilibrar desenvolvimento e a preservação ambiental. Que essa
parceria sirva de exemplo para todo o Maranhão”, observou.
fez questão de destacar a importância do programa da SEMA para a
sustentabilidade do Maranhão, buscando a parceria com a iniciativa privada e a
sociedade civil. “Essa ação demonstra um exemplo da parceria exitosa entre o
público e o privado para o desenvolvimento do Maranhão. Todos precisam agir
juntos para equilibrar desenvolvimento e a preservação ambiental. Que essa
parceria sirva de exemplo para todo o Maranhão”, observou.
Já o secretário
Vitor Mendes ressaltou o reconhecimento que a governadora Roseana vem dando à
SEMA, como o exemplo da criação da Superintendência de Áreas Protegidas, para
atuar diretamente na conservação de áreas ambientais. Sobre o programa de
compensação, o secretário informou que serão plantadas nas áreas do Rangedor e
do Bacanga cerca de 400 mil mudas, em quase dois anos. “Isso representa um
renascimento para essas áreas e, também, aumenta a responsabilidade do poder
público de manter e dar a atenção devida”, enfatizou.
Vitor Mendes ressaltou o reconhecimento que a governadora Roseana vem dando à
SEMA, como o exemplo da criação da Superintendência de Áreas Protegidas, para
atuar diretamente na conservação de áreas ambientais. Sobre o programa de
compensação, o secretário informou que serão plantadas nas áreas do Rangedor e
do Bacanga cerca de 400 mil mudas, em quase dois anos. “Isso representa um
renascimento para essas áreas e, também, aumenta a responsabilidade do poder
público de manter e dar a atenção devida”, enfatizou.
O Programa de
Compensação e Reposição Florestal será iniciado, neste mês de fevereiro, na
Estação Ecológica do Sítio Rangedor e, em outubro no Parque Estadual do
Bacanga. Será realizado o plantio de 48 mil mudas na Estação Ecológica do Sítio
Rangedor e 289 mil mudas no Bacanga, totalizando 337 mil mudas de espécies
nativas, entre elas bacuri, pau d’arco amarelo, cajá e jacarandá. A escolha das
espécies partiu de um levantamento feito nos locais que receberão as mudas e
áreas adjacentes.
Compensação e Reposição Florestal será iniciado, neste mês de fevereiro, na
Estação Ecológica do Sítio Rangedor e, em outubro no Parque Estadual do
Bacanga. Será realizado o plantio de 48 mil mudas na Estação Ecológica do Sítio
Rangedor e 289 mil mudas no Bacanga, totalizando 337 mil mudas de espécies
nativas, entre elas bacuri, pau d’arco amarelo, cajá e jacarandá. A escolha das
espécies partiu de um levantamento feito nos locais que receberão as mudas e
áreas adjacentes.
O plantio das
mudas ocorrerá no primeiro ano do programa e a manutenção e a reposição de
mudas nesses locais serão realizadas nos dois anos seguintes. Na Estação
Ecológica do Sítio Rangedor o Programa de Compensação e Reposição Florestal
será implementado em uma área de cerca de 25 hectares. Já no Parque Estadual do
Bacanga será em uma área de 166 hectares.
mudas ocorrerá no primeiro ano do programa e a manutenção e a reposição de
mudas nesses locais serão realizadas nos dois anos seguintes. Na Estação
Ecológica do Sítio Rangedor o Programa de Compensação e Reposição Florestal
será implementado em uma área de cerca de 25 hectares. Já no Parque Estadual do
Bacanga será em uma área de 166 hectares.