A Verdade sobre o Natal

10
Motivos Para Não Celebrar O Natal
1- Porque a
Bíblia não manda celebrar o nascimento.

2- Porque Jesus não nasceu em 25 de
dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira
intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo. De acordo com
o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.

3- A igreja do Senhor está vivendo a
época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do
caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara
para Ele voltar.

4- O natal é uma festa que centraliza a
visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é
o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.

5- Porque o natal se tornou um culto
comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos.
É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um
presentinho para os filhos.

6- Porque esta festividade está baseada
em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal
pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde
receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?

O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas
profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem
surgiu na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas
imediatamente posteriores ao dilúvio.

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema
babilônico que até hoje domina o mundo – Sistema de Competição Organizado – de
impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de
lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga
Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O
nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou,
rebelde”.

Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se
afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem
organizada, que tem dominado o mundo até hoje.

Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era
Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina
maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um
grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore
morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode
visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário
de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de
natal”.

Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha
do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino
Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias,
filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança”
ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo)
transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e
o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo
em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis
e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na
Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona
ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

7- Esta festa não glorifica a Jesus pois
quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos
ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.

8- Porque os adereços (enfeites) de natal
são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga (que são demônios):

Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No
ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo
com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o
tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de
ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e
confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis
17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.

As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.

As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses,
significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deus. Na Bíblia,
apenas Roma fez uma guirlanda…e esta foi colocada na cabeça de Jesus no dia
de Sua morte, feita como símbolo de escárnio (Marcos 15:1). A Bíblia nunca
anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu
nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão.

O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais
ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã. A
Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas
5:19,21).


Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado
pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo
buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um
demônio da floresta.

Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os
“deuses” (demônios).

Ceia de Natal – um convite à glutonaria. Nas festas pagãs ao deus-sol o
banquete era servido a meia-noite.

9- O natal de Jesus não tem mais nenhum
sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua
primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção deve se voltar para
sua Segunda vinda.

10- A festa de natal traz em seu bojo um
clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na
verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da
tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos
expulsar em nome de Jesus.

Orientações
Mesmo querendo fazer a vontade de
Deus como fiéis discípulos, somos surpreendidos por situações que ficamos
chocados e atônitos, que nos trazem até embaraços para acertar nossas vidas
erradas com a realidade divina. Contudo, nem tudo está perdido. Temos um Deus
que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a
festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento
prático?
  
Tirá-la totalmente do nosso coração. Lançar fora toda dependência
sentimental da data do Sol Invictus (25 de dezembro).
 Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis
a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32
 Nos livramos de todo enfeite com motivos natalinos, pois
sabemos suas origens.
 Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas
importadas típicas. É um dia como qualquer outro.
 Resistirmos ao espírito satânico de gastos no Natal,
principalmente se houverem dívidas. Vigiar as “ofertas do Papai
Noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou
dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de
fim de ano com casa nova, roupa nova etc. (“Ninguém pode servir a dois
senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e
desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” Mateus 6:24).
 Devemos aproveitar a data (“Andai em sabedoria para
com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade.” Colossenses 4:5)
para estar com parentes e amigos em suas casas falando da necessidade do
nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o
“aniversariante” quer receber. É um propício momento evangelístico, quando
encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.
 Entender que a maioria dos crentes não visualiza a
situação do Natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.
 Não confundir Passagem do Ano com
Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas, sim, Feliz Natal.
Podemos usar algumas expressões. Ex.: – Que Jesus nasça no seu coração (ou na
sua vida)! 
“E
não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de
Deus.”
(Romanos 12:2)

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