Deputado Zé Inácio cobra rigor na apuração da morte de Ana Cláudia Barros

O deputado Zé Inácio (PT) fez pronunciamento nesta terça-feira
(13) em nome da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e de Minorias da
Assembleia para cobrar rigor na investigação da morte de Ana Cláudia Barros, 53
anos, barbaramente assassinada na última sexta-feira (09), no bairro Vila
Luizão, onde atuava em defesa dos direitos dos moradores e pela promoção das
crianças, principalmente da comunidade em que vivia.
“Solidarizo-me com seus familiares, amigos pela interrupção
brusca da vida da companheira. E na oportunidade venho solicitar ao secretário
estadual de Segurança, Jefferson Portela, total rigor nas investigações, para
que os culpados sejam punidos”, cobrou o deputado.
O parlamentar destacou, ainda, que Ana Cláudia era uma
incansável militante social que atuou por muitos anos no Fórum da Moradia e
também no Partido dos Trabalhadores. Segundo ele, como militante do PT, ela foi
uma companheira aguerrida e comprometida com a justiça social e com os direitos
humanos. “Sua morte deixa uma lacuna, sobretudo em seus amigos ligados à luta
dos movimentos sociais. Aproveito neste momento para me somar a fim de que esta
Casa possa acompanhar a investigação de uma liderança, de uma defensora dos
direitos humanos que foi barbaramente assassinada.”, desabafou Zé Inácio.
Zé Inácio (PT) denunciou, também, que a vítima, Ana Cláudia, já
havia registrado boletim de ocorrência, levando ao conhecimento das autoridades
públicas que estava sendo ameaçada. “É importante que as denúncias, os
registros de ocorrências, sobretudo de ameaça de morte, passem a ter no nosso
Estado uma atenção diferenciada, que os inquéritos sejam abertos e seja de fato
apurada a materialidade de crimes que dizem respeito a ameaças. Então essa é a
mensagem que eu quero deixar aos familiares, aos amigos da Ana Cláudia e também
ao Secretário Jefferson Portela, para que façam uma investigação no sentido de,
o mais breve possível, identificar, prender e levar à Justiça os autores desse
bárbaro crime”, finalizou.

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