Mel de tiúba produzido na Baixada deve ser exportado
Projeto é apoiado pelo Escritório
Regional do SEBRAE em Pinheiro e deve se tornar referência na América Latina
Regional do SEBRAE em Pinheiro e deve se tornar referência na América Latina
O coordenador de Apicultura do SEBRAE
Nacional, Demian Lube Rodrigues, esteve na Baixada Ocidental Maranhense na
última semana, onde realizou visita técnica a meliponicultores de Pinheiro, São
Bento, Peri Mirim e Palmeirândia, onde conheceu in loco a criação de abelhas do tipo tiúba, sem ferrão, atividade
conhecida como meliponicultura.
Nacional, Demian Lube Rodrigues, esteve na Baixada Ocidental Maranhense na
última semana, onde realizou visita técnica a meliponicultores de Pinheiro, São
Bento, Peri Mirim e Palmeirândia, onde conheceu in loco a criação de abelhas do tipo tiúba, sem ferrão, atividade
conhecida como meliponicultura.
O Maranhão é o único estado em que o SEBRAE apoia a atividade através de projeto
específico, onde a produção de mel da tiúba constitui uma atividade tradicional
da região e foi inicialmente desenvolvida pelos índios que vivem na área. Ao
longo dos anos, a prática foi se disseminando entre pequenos e médios
produtores, assim como produtores de base familiar.
específico, onde a produção de mel da tiúba constitui uma atividade tradicional
da região e foi inicialmente desenvolvida pelos índios que vivem na área. Ao
longo dos anos, a prática foi se disseminando entre pequenos e médios
produtores, assim como produtores de base familiar.
Após a visita, Demian Lube se reuniu com o
prefeito de Peri Mirim, João Felipe; com o gestor do projeto Atendimento Territorial da Baixada Maranhense
do SEBRAE, Raimundo Júnior; com a presidente
da Cooperativa Agroecológica dos Meliponicultores da Baixada Maranhense
(Coamel), Rosilene Padilha; o presidente de Associação de Meliponicultores de
Peri Mirim, Venceslau Júnior; e o representante do Sindicato dos
Trabalhadores Rurais de Peri Mirim, Francisco Júlio Oliveira, além de outros
produtores de mel.
prefeito de Peri Mirim, João Felipe; com o gestor do projeto Atendimento Territorial da Baixada Maranhense
do SEBRAE, Raimundo Júnior; com a presidente
da Cooperativa Agroecológica dos Meliponicultores da Baixada Maranhense
(Coamel), Rosilene Padilha; o presidente de Associação de Meliponicultores de
Peri Mirim, Venceslau Júnior; e o representante do Sindicato dos
Trabalhadores Rurais de Peri Mirim, Francisco Júlio Oliveira, além de outros
produtores de mel.
O consultor do SEBRAE Nacional declarou seu
apreço pelo projeto de meliponicultura na Baixada e parabenizou os criadores da
tiúba pela iniciativa. “O SEBRAE investiu no resgate dessa atividade que faz
parte da cultura regional e quer, juntamente com os produtores, avançar na
ampliação da produção e na comercialização do mel”, afirmou. “É possível
transformar a meliponicultura em uma fonte de renda cada vez mais eficaz e
destacar a região como maior produtora do mel de tiúba em todo o Brasil”,
ressaltou.
apreço pelo projeto de meliponicultura na Baixada e parabenizou os criadores da
tiúba pela iniciativa. “O SEBRAE investiu no resgate dessa atividade que faz
parte da cultura regional e quer, juntamente com os produtores, avançar na
ampliação da produção e na comercialização do mel”, afirmou. “É possível
transformar a meliponicultura em uma fonte de renda cada vez mais eficaz e
destacar a região como maior produtora do mel de tiúba em todo o Brasil”,
ressaltou.
Raimundo Júnior esclarece que os investimentos
se justificam pela sustentabilidade da atividade – sem agressão ou danos à
natureza – e por representar importante fonte de renda para os produtores
locais. “Temos 60 famílias
atendidas pelo SEBRAE que vivem da produção e comercialização do mel de tiúba e
conseguimos registrar a maior produção nacional vinda de abelhas desta
espécie”, informa o consultor do Sebrae de Pinheiro.
se justificam pela sustentabilidade da atividade – sem agressão ou danos à
natureza – e por representar importante fonte de renda para os produtores
locais. “Temos 60 famílias
atendidas pelo SEBRAE que vivem da produção e comercialização do mel de tiúba e
conseguimos registrar a maior produção nacional vinda de abelhas desta
espécie”, informa o consultor do Sebrae de Pinheiro.
Centro de
Referência – Durante a visita, constatou-se que cerca de 70% das
obras de construção do Centro estão concluídas. Ao todo serão investidos R$
342,18 mil. O Centro de Referência em Meliponicultura de Peri-Mirim terá três
unidades: administrativa (composta pelos núcleos de capacitação, pesquisa e
inteligência competitiva), extração de mel e beneficiamento (entreposto de
mel).
Referência – Durante a visita, constatou-se que cerca de 70% das
obras de construção do Centro estão concluídas. Ao todo serão investidos R$
342,18 mil. O Centro de Referência em Meliponicultura de Peri-Mirim terá três
unidades: administrativa (composta pelos núcleos de capacitação, pesquisa e
inteligência competitiva), extração de mel e beneficiamento (entreposto de
mel).
Em Mossoró (RN) já funciona um centro em
moldes semelhantes, mas o de Peri-Mirim será o primeiro entreposto de mel de
abelhas nativas registrado no Ministério da Agricultura Pecuária e
Abastecimento, com Sistema de Inspeção Federal (SIF), o que possibilita a venda
para os mercados interno e externo, devendo virar referência para a atividade
em toda a América Latina.
moldes semelhantes, mas o de Peri-Mirim será o primeiro entreposto de mel de
abelhas nativas registrado no Ministério da Agricultura Pecuária e
Abastecimento, com Sistema de Inspeção Federal (SIF), o que possibilita a venda
para os mercados interno e externo, devendo virar referência para a atividade
em toda a América Latina.
O
projeto conta com orientação e acompanhamento do SEBRAE Maranhão, para atender
a produção das cinco associações de meliponicultores da região. Hoje o mel
produzido na região já faz parte do cardápio de alimentação escolar do município
de Peri Mirim. Para melhor consumo, o mel é fornecido através de sachês,
facilitando o consumo dos estudantes.
projeto conta com orientação e acompanhamento do SEBRAE Maranhão, para atender
a produção das cinco associações de meliponicultores da região. Hoje o mel
produzido na região já faz parte do cardápio de alimentação escolar do município
de Peri Mirim. Para melhor consumo, o mel é fornecido através de sachês,
facilitando o consumo dos estudantes.
Segundo
Rosilene Padilha, a meliponicultura é um projeto que transforma a vida das
pessoas. “Além de ser um projeto de produção orgânica, preservação da plantação
nativa, alimentação nutricional, medicina preventiva, transformação da economia
local e da qualidade de vida das pessoas”, ressaltou a presidente da Coamel.
Ela explica ainda que diversos
outros produtos também advém do mel, como sabonetes artesanais e até aguardente.
Rosilene Padilha, a meliponicultura é um projeto que transforma a vida das
pessoas. “Além de ser um projeto de produção orgânica, preservação da plantação
nativa, alimentação nutricional, medicina preventiva, transformação da economia
local e da qualidade de vida das pessoas”, ressaltou a presidente da Coamel.
Ela explica ainda que diversos
outros produtos também advém do mel, como sabonetes artesanais e até aguardente.
Unidade de Marketing e Comunicação
SEBRAE
– Pinheiro-Ma – (98) 3381- 2711
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