Cerca de
500 pessoas percorreram as ruas do município de Alcântara na manhã desta
sexta-feira (31) após o enterro de Naires da Cruz Rodrigues, 19 anos. A grávida
morreu no início na noite de ontem após passar mais de dez horas na Unidade
Mista Doutor Neto Guterres, na cidade.
500 pessoas percorreram as ruas do município de Alcântara na manhã desta
sexta-feira (31) após o enterro de Naires da Cruz Rodrigues, 19 anos. A grávida
morreu no início na noite de ontem após passar mais de dez horas na Unidade
Mista Doutor Neto Guterres, na cidade.
De acordo
com informações repassadas ao jornalismo da TV Difusora pela tia da jovem,
Francinete Pereira, a família registrou na tarde de hoje (31) Boletim de
Ocorrência na delegacia de Alcântara para investigar o caso. Eles alegam descaso
por parte do hospital, já que durante as oito primeiras horas a moça ficou na
unidade fazendo exame de toque em uma sala e somente depois disso, sangrando
muito, foi cogitada a hipótese de transferência para um hospital em Pinheiro,
Baixada Maranhense.
com informações repassadas ao jornalismo da TV Difusora pela tia da jovem,
Francinete Pereira, a família registrou na tarde de hoje (31) Boletim de
Ocorrência na delegacia de Alcântara para investigar o caso. Eles alegam descaso
por parte do hospital, já que durante as oito primeiras horas a moça ficou na
unidade fazendo exame de toque em uma sala e somente depois disso, sangrando
muito, foi cogitada a hipótese de transferência para um hospital em Pinheiro,
Baixada Maranhense.
Afirmam
ainda que o centro cirúrgico estaria fechado e que nenhum médico foi visto nas
dependências do hospital, somente três enfermeiras, e que a diretora teria
chegado a afirmar somente à tarde que o bebê havia morrido; mas que a paciente
estaria passando bem. Sem ambulância na Unidade Hospitalar para atender a moça,
o veículo estaria sendo utilizado para atender outro paciente, foi preciso usar
uma caminhonete Toyota Hilux sem estar equipada para fazer o traslado.
ainda que o centro cirúrgico estaria fechado e que nenhum médico foi visto nas
dependências do hospital, somente três enfermeiras, e que a diretora teria
chegado a afirmar somente à tarde que o bebê havia morrido; mas que a paciente
estaria passando bem. Sem ambulância na Unidade Hospitalar para atender a moça,
o veículo estaria sendo utilizado para atender outro paciente, foi preciso usar
uma caminhonete Toyota Hilux sem estar equipada para fazer o traslado.
A paciente foi levada no banco de trás, no
colo da mãe, e precisou parar duas vezes durante o percurso passando mal e com
falta de ar. A poucos quilômetros do Neto Guterres o marido da grávida, que é
soldado no quartel de Alcântara e estava acompanhando a caminhonete em outro
veículo, foi informado de que retornariam para o hospital por que ela não iria
resistir.
colo da mãe, e precisou parar duas vezes durante o percurso passando mal e com
falta de ar. A poucos quilômetros do Neto Guterres o marido da grávida, que é
soldado no quartel de Alcântara e estava acompanhando a caminhonete em outro
veículo, foi informado de que retornariam para o hospital por que ela não iria
resistir.
A direção
do hospital teria pedido para que o soldado tentasse contato com o Grupo Tático
Aéreo (GTA) para tentar transferência para São Luís. Após o contato do soldado,
o helicóptero do GTA chegou em Alcêntara após vinte minutos, mas infelizmente a
grávida acabou não resistindo. Mesmo com morte confirmada às 18h30 pela Unidade
Mista, a família que fez os procedimentos de limpeza do corpo e preparação para
colocá-la no caixão.
do hospital teria pedido para que o soldado tentasse contato com o Grupo Tático
Aéreo (GTA) para tentar transferência para São Luís. Após o contato do soldado,
o helicóptero do GTA chegou em Alcêntara após vinte minutos, mas infelizmente a
grávida acabou não resistindo. Mesmo com morte confirmada às 18h30 pela Unidade
Mista, a família que fez os procedimentos de limpeza do corpo e preparação para
colocá-la no caixão.