Mais
uma criança foi tirada do seio familiar por conivência do prefeito, João Jorge
Lobato (PPS), que faz vista grossa aos inúmeros casos de mortes de crianças por
negligência e falta de atendimento, no único hospital da cidade.
uma criança foi tirada do seio familiar por conivência do prefeito, João Jorge
Lobato (PPS), que faz vista grossa aos inúmeros casos de mortes de crianças por
negligência e falta de atendimento, no único hospital da cidade.
De acordo
com relatos de familiares, o pequeno João Carlos de apenas 2 anos, morador do povoado Apaga Fogo, na Zona Rural
da cidade, estava com um inchaço e por três vezes foi levado ao hospital da
cidade e mandado de volta pra casa, sendo que na ultima, já debilitado, a
equipe de plantão atendeu o garoto e já no período da noite, solicitou uma bateria
de exames, só que hospital não oferece os serviços de laboratório a população,
e por conta do horário a família ficou impossibilitada
de realizar os exames em laboratórios particulares.
com relatos de familiares, o pequeno João Carlos de apenas 2 anos, morador do povoado Apaga Fogo, na Zona Rural
da cidade, estava com um inchaço e por três vezes foi levado ao hospital da
cidade e mandado de volta pra casa, sendo que na ultima, já debilitado, a
equipe de plantão atendeu o garoto e já no período da noite, solicitou uma bateria
de exames, só que hospital não oferece os serviços de laboratório a população,
e por conta do horário a família ficou impossibilitada
de realizar os exames em laboratórios particulares.
Vendo
a situação da criança se agravar, e tendo a certeza que no hospital de Santa Helena,
o descaso é total, a família resolveu logo pela manhã, levar a criança para o
hospital Materno Infantil, na vizinha cidade de Pinheiro, mas já era tarde. Depois
de muitas idas e vindas ao hospital de Santa helena, a criança já estava muito
debilitada e morreu.
a situação da criança se agravar, e tendo a certeza que no hospital de Santa Helena,
o descaso é total, a família resolveu logo pela manhã, levar a criança para o
hospital Materno Infantil, na vizinha cidade de Pinheiro, mas já era tarde. Depois
de muitas idas e vindas ao hospital de Santa helena, a criança já estava muito
debilitada e morreu.
“A avó relatou que a médica do hospital
de Pinheiro disse que João não resistiu porque não houve um atendimento
adequado no Hospital de Santa Helena”.
de Pinheiro disse que João não resistiu porque não houve um atendimento
adequado no Hospital de Santa Helena”.
“Eles não quiseram internar meu filho,
aplicaram várias injeções e passaram muitos exames que não poderiam ser feitos no
hospital eu fiquei sem saber o que fazer depois de tudo isso quando levei meu
filho à pinheiro a minha revolta aumentou, e quando me falaram lá que o quadro
dele era grave, eu me desesperei ainda mais quando me falaram que eu ia perder
meu filho , porque eu sabia que ia perder meu filho, uma dor que nunca vai ter
fim, eu nunca vou esquecer… meu filho é insubstituível. Relatou a mãe em
prantos”
aplicaram várias injeções e passaram muitos exames que não poderiam ser feitos no
hospital eu fiquei sem saber o que fazer depois de tudo isso quando levei meu
filho à pinheiro a minha revolta aumentou, e quando me falaram lá que o quadro
dele era grave, eu me desesperei ainda mais quando me falaram que eu ia perder
meu filho , porque eu sabia que ia perder meu filho, uma dor que nunca vai ter
fim, eu nunca vou esquecer… meu filho é insubstituível. Relatou a mãe em
prantos”
Vejas os relatos dos familiares.