Do blog do Gilberto Léda
A
ex-secretária de Saúde de Pinheiro, Maria da Graça Silva Soares – mãe do inelegível suplente de deputado estadual Luciano Genésio – está sendo investigada pelo
Ministério Público do Maranhão (MPMA) por ter pago, no dia 31 de dezembro de
2012, R$ 178 mil à Copacabana Construtora Ltda. pela construção de uma Unidade
de Pronto Atendimento (UPA) que não saiu do papel.
ex-secretária de Saúde de Pinheiro, Maria da Graça Silva Soares – mãe do inelegível suplente de deputado estadual Luciano Genésio – está sendo investigada pelo
Ministério Público do Maranhão (MPMA) por ter pago, no dia 31 de dezembro de
2012, R$ 178 mil à Copacabana Construtora Ltda. pela construção de uma Unidade
de Pronto Atendimento (UPA) que não saiu do papel.
O
caso foi tão flagrante que até o ex-prefeito José Arlindo (PSB) chegou a
registrar ocorrência policial noticiando o desfalque – que já foi denunciado,
também, à Justiça.
caso foi tão flagrante que até o ex-prefeito José Arlindo (PSB) chegou a
registrar ocorrência policial noticiando o desfalque – que já foi denunciado,
também, à Justiça.
De
acordo com o que foi apurado em auditoria, no total, a mãe de Luciano Genésio
o boa vida da política Pinheirense pagou R$ 314,3 mil à empresa. Mas os serviços executados somam apenas R$ 106
mil. Ou seja: pelo menos R$ 208 mil foram pagos sem que qualquer obra tenha
sido realizada – sendo que R$ 178 mil desse valor saíram do Fundo Municipal de
Saúde de Pinheiro para as contas da empresa no último dia da gestão de José
Arlindo.
acordo com o que foi apurado em auditoria, no total, a mãe de Luciano Genésio
o boa vida da política Pinheirense pagou R$ 314,3 mil à empresa. Mas os serviços executados somam apenas R$ 106
mil. Ou seja: pelo menos R$ 208 mil foram pagos sem que qualquer obra tenha
sido realizada – sendo que R$ 178 mil desse valor saíram do Fundo Municipal de
Saúde de Pinheiro para as contas da empresa no último dia da gestão de José
Arlindo.
Ainda
segundo o que apuraram os auditores que analisaram as contas, o pagamento foi
realizado sem o devido processo, sem planilha de medição e (pasmem!) sem
emissão de nota fiscal.
segundo o que apuraram os auditores que analisaram as contas, o pagamento foi
realizado sem o devido processo, sem planilha de medição e (pasmem!) sem
emissão de nota fiscal.
Na
ação que corre na Comarca de Pinheiro, pede-se o sequestro de bens móveis e
imóveis da ex-secretária até o valor supostamente desviado e o bloqueio de contas
para cobrir o que pode ter sido fruto de desfalque.
ação que corre na Comarca de Pinheiro, pede-se o sequestro de bens móveis e
imóveis da ex-secretária até o valor supostamente desviado e o bloqueio de contas
para cobrir o que pode ter sido fruto de desfalque.