Depois de contratar um Instituto por quase R$ 7 milhões (Veja Aqui), a gestão Magno (PV), deve celebrar mas um contrato exorbitante. Desta vez para uma suposta compra de merenda escolar. O valor é ultrapassa R$ 6,5 milhões, ou seja, mais de R$ 500 mil mês.
A situação descrita levanta preocupações legítimas sobre a gestão dos recursos públicos na cidade de Guimarães. O valor elevado dos contratos, tanto para o Instituto quanto para a compra de merenda escolar, pode ser visto como um indicativo de má administração financeira e falta de transparência.
A preocupação com o uso correto do dinheiro público é fundamental para garantir que os recursos destinados à educação e à alimentação escolar realmente cheguem a quem mais precisa: as crianças da comunidade. É essencial que a sociedade, junto com os órgãos de fiscalização, exerça um papel ativo na monitoração das ações do governo municipal.
De acordo com Diário Oficial, o valor para compra de gêneros alimentícios para merenda escolar é de R$ 6.697.653,60 (seis milhões, seiscentos e noventa e sete mil, seiscentos e cinquenta e três reais e sessenta centavos).A transparência na gestão pública não apenas ajuda a construir confiança entre a população e seus gestores, mas também assegura que investimentos significativos sejam utilizados de maneira eficiente e responsável.
Caso haja suspeitas de irregularidades, é importante que denúncias sejam feitas aos órgãos competentes, como o Ministério Público. A atuação de entidades de controle social, como conselhos de educação e grupos comunitários, também pode ser crucial para o acompanhamento da execução desses contratos e para a promoção de uma gestão mais responsável e ética.
A denúncia e o acompanhamento de possíveis irregularidades são fundamentais para garantir que os recursos destinados à educação e à alimentação escolar sejam usados de forma correta e que beneficiem efetivamente as crianças da cidade.