Na manhã desta quinta-feira (05), o deputado Cabo Campos (PP)
voltou a cobrar da Mesa Diretora, a utilização de intérpretes no plenário da
Assembleia Legislativa.
voltou a cobrar da Mesa Diretora, a utilização de intérpretes no plenário da
Assembleia Legislativa.
O parlamentar destacou a importância da Assembleia
Legislativa em proporcionar acessibilidade, sem nenhuma distinção. “Aacessibilidade é um direito fundamental e nela não
há distinção, não poderia ser diferente em um lugar que é chamado de casa do
povo. Este é um lugar onde não pode haver segregação, a acessibilidade tem que
contemplar todos” ressaltou.
Legislativa em proporcionar acessibilidade, sem nenhuma distinção. “Aacessibilidade é um direito fundamental e nela não
há distinção, não poderia ser diferente em um lugar que é chamado de casa do
povo. Este é um lugar onde não pode haver segregação, a acessibilidade tem que
contemplar todos” ressaltou.
Valéria Souza, tradutora intérprete da Assembleia Legislativa,
afirmou que a atitude do deputado é fundamental para o estabelecimento de
direitos à comunidade surda. “Agradeço o deputado Cabo Campos, que pela
segunda vez trouxe a importância dos intérpretes de libras para à casa
parlamentar. Ele está de parabéns por essa iniciativa” disse.
afirmou que a atitude do deputado é fundamental para o estabelecimento de
direitos à comunidade surda. “Agradeço o deputado Cabo Campos, que pela
segunda vez trouxe a importância dos intérpretes de libras para à casa
parlamentar. Ele está de parabéns por essa iniciativa” disse.
Na oportunidade, o deputado defendeu o apoio da base parlamentar
federal, para aprovação da legislação que enquadra como crime hediondo
assassinatos contra agentes de segurança. Lembrou ainda dos amigos que vieram a
óbito em combate, a exemplo do sargento Prisco, morto na antevéspera de natal.
O deputado destacou também números alarmantes do ano passado quando dezesseis
policiais militares e mais dois policiais civis morreram no Maranhão.
“Essa sangria tem que acabar”, protestou.
federal, para aprovação da legislação que enquadra como crime hediondo
assassinatos contra agentes de segurança. Lembrou ainda dos amigos que vieram a
óbito em combate, a exemplo do sargento Prisco, morto na antevéspera de natal.
O deputado destacou também números alarmantes do ano passado quando dezesseis
policiais militares e mais dois policiais civis morreram no Maranhão.
“Essa sangria tem que acabar”, protestou.
O parlamentar finalizou agradecendo seus 19.298 votos, “Como
diria minha mãe, que faleceu quando eu tinha 17 anos: ‘ingratidão tira
afeição’. Eu não posso perder a afeição do meu povo, por isso tenho que ser
grato”, concluiu.
diria minha mãe, que faleceu quando eu tinha 17 anos: ‘ingratidão tira
afeição’. Eu não posso perder a afeição do meu povo, por isso tenho que ser
grato”, concluiu.
Do blog do Nilson Figueredo