Do blog da Terra Santa
Foto da criança morta com um curativo na
cabeça |
A família do bebê que
morreu durante o parto no hospital municipal de Santa Helena resolveu
esclarecer o caso a imprensa contando a sua versão dos fatos. Segundo a
família, após o parto, o hospital comunicou que o bebê havia falecido e sem
mais explicações pediu para que a família providenciasse um caixão, afirmando
que não entregaria o corpo sem esse caixão. Após a família providenciar o que
foi pedido, o corpo foi entregue.
morreu durante o parto no hospital municipal de Santa Helena resolveu
esclarecer o caso a imprensa contando a sua versão dos fatos. Segundo a
família, após o parto, o hospital comunicou que o bebê havia falecido e sem
mais explicações pediu para que a família providenciasse um caixão, afirmando
que não entregaria o corpo sem esse caixão. Após a família providenciar o que
foi pedido, o corpo foi entregue.
A surpresa mais triste
para a família naquele foi no momento em que os pais foram ver de perto o bebê
e perceberam um curativo em sua cabeça. A partir desse momento a dor, a
tristeza e a revolta tomaram conta de toda a família. Ficou claro que o bebê
não havia falecido de morte de complicações no parto, mas sim por pura
irresponsabilidade da equipe médica que atendeu a mãe. As fotos cedidas pela
família comprovam a verdade dos fatos e colocam em cheque a competência da
equipe que atende no hospital municipal. Contra fatos não há argumentos.
para a família naquele foi no momento em que os pais foram ver de perto o bebê
e perceberam um curativo em sua cabeça. A partir desse momento a dor, a
tristeza e a revolta tomaram conta de toda a família. Ficou claro que o bebê
não havia falecido de morte de complicações no parto, mas sim por pura
irresponsabilidade da equipe médica que atendeu a mãe. As fotos cedidas pela
família comprovam a verdade dos fatos e colocam em cheque a competência da
equipe que atende no hospital municipal. Contra fatos não há argumentos.
A
notícia logo se espalhou pela cidade e um vizinho da vítima resolveu ligar para
uma rádio local para denunciar o caso. Logo após a exposição do caso na
imprensa, a Dra. Maria Inês Beal Vargas , diretora clínica do hospital,
numa tentativa desesperada de defender politicamente a administração municipal
e sua equipe, disse em uma programa de TV – produzido pela assessoria do
prefeito Lobato – que a culpa pelo acontecido teria sido da mãe que não havia
colaborado na hora do parto. Ainda na edição desse mesmo programa, a tentativa
de colocar a culpa do caos na saúde do município era tão desesperada que
chegaram a falar em fazer um protesto em frente a emissora de rádio que teria
recebido a denúncia.
notícia logo se espalhou pela cidade e um vizinho da vítima resolveu ligar para
uma rádio local para denunciar o caso. Logo após a exposição do caso na
imprensa, a Dra. Maria Inês Beal Vargas , diretora clínica do hospital,
numa tentativa desesperada de defender politicamente a administração municipal
e sua equipe, disse em uma programa de TV – produzido pela assessoria do
prefeito Lobato – que a culpa pelo acontecido teria sido da mãe que não havia
colaborado na hora do parto. Ainda na edição desse mesmo programa, a tentativa
de colocar a culpa do caos na saúde do município era tão desesperada que
chegaram a falar em fazer um protesto em frente a emissora de rádio que teria
recebido a denúncia.
A
matéria completa com a entrevista da mãe e da avó da criança irá ao ar neste
sábado no programa Balanço Geral SH da TV Rio Turiaçu, afiliada à Rede Record
em Santa Helena.
matéria completa com a entrevista da mãe e da avó da criança irá ao ar neste
sábado no programa Balanço Geral SH da TV Rio Turiaçu, afiliada à Rede Record
em Santa Helena.
A
verdade veio à tona e agora é esperar que as autoridades possam tomar alguma
providência. A denúncia também foi encaminhada para o Conselho Regional de
Medicina do Maranhão, mas até o fechamento desta publicação, nenhuma resposta
foi recebida pelo blog.
verdade veio à tona e agora é esperar que as autoridades possam tomar alguma
providência. A denúncia também foi encaminhada para o Conselho Regional de
Medicina do Maranhão, mas até o fechamento desta publicação, nenhuma resposta
foi recebida pelo blog.